CURIOSIDADES: OS ANIMAIS TERAPEUTAS


"Os animais ajudam a curar doenças"



Faz tempo que um animal de estimação não é apenas um simples companheiro para o dono.Ele tem mil e uma funções, sendo muitas delas benéficas para o homem. E como são. Alguns animais vêm sendo utilizados no tratamento de pessoas hospitalizadas, com problemas cardíacos, em asilos e até em presídios. 

E o resultado não poderia ser melhor. De fato, passarinhos, cachorros, peixes e cavalos fazem parte de um time de animais que ajuda no tratamento daqueles que apresentam algum tipo de patologia.

Ou, no mínimo, eles melhoram a qualidade de vida de pessoas saudáveis. Estudos e pesquisas comprovam a importância dessa relação na recuperação de doentes. "As entidades que utilizam o s animais em tratamento já constataram que esses contatos podem ter resultados muito positivos. Os animais são interparticipantes e estabelecem padrões de relacionamento com o homem", afirma Elizabeth Mac Gregor, representante, no Brasil, da WSPA Sociedade Mundial de Proteção dos Animais.



Estímulo 
Os animais funcionam também como um estímulo à atividade física regular, recomendada a quem procura uma vida saudável. De alguma forma, eles obrigam os donos a fazer exercícios diariamente e isso reduz o estresse, além de favorecer o convívio social.


Se nos Estados Unidos os animais já são usados frequentemente como apoio em tratamentos médicos - fazendo até vistas a hospitais - no Brasil essas terapias ainda estão restritas a algumas fundações e escolas. E só agora começam a ser feitas as primeiras experiências nesse sentido. Os bichos que participam das terapias, porém, passam por uma triagem: "ë feita uma bateria de exames, rigorosos, para garantir que o estado de saúde do animal está 100%. Além disso, avalia-se o temperamento de cada um", explica a veterinária Cláudia Dantas.


Crianças e Idosos
A experiência já está sendo feita em instituições como a Fundação Municipal Lar Escola Francisco de Paula, em Vila Izabel, onde é desenvolvido um trabalho voluntário. Lá, crianças com diferentes deficiências participam de terapias assistidas por animais. "A presença do animal traz uma sensação muito boa para as pessoas. Apenas o contato da criança, ao fazer um carinho em um bicho, já diminue o nível de estresse delas", diz Cláudia Dantas.


Os animais já são muito utilizados em asilos como companhias para os 
internos."Os bichos dão um brilho especial à vida dos idosos", afirma o prof. João Telhado. Nesse caso, os mais indicados são os pássaros:"Cuidar dos passarinhos ajuda a passar o tempo e aumenta a auto-estima" diz Cláudia Dantas.
Mesmo recomendadas por especialistas, as terapias com a participação de animais ainda não chegaram aos hospitais brasileiros, que encaram tais procedimentos com cautela. "Não permitem a entrada de animais em hospitais no Brasil,porque ainda se acredita que eles oferecem maiores riscos de infecções do que as pessoas que visitam os doentes".



  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

VÍDEO DO DIA : GATINHO BRINCA COM SKATE

ESSE LINDO GATINHO VAI TE ENCANTAR 
CONFIRA O VÍDEO:







  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

CURIOSIDADES: CAVALOS DO TAMANHO DE CACHORROS


Cavalos do tamanho de pequenos cachorros eram comuns há 50 milhões de anos




Há mais de 50 milhões de anos, fazia muito mais calor na Terra e os cavalos, para se adaptarem a essas temperaturas, eram quase que do tamanho de pequenos cachorros, vagando pelas florestas da América do Norte, segundo estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science.
Esses primeiros cavalos conhecidos, chamados Sifrhippus, na realidade, tornaram-se menores ao longo de dezenas de milhares de anos, numa época na qual as emissões de metano dispararam, possivelmente devido às grandes erupções vulcânicas. 

E a pesquisa poderá contribuir com o conhecimento sobre como os animais modernos do planeta poderão se adaptar ao aquecimento da Terra.Para chegar a esse resultado, os cientistas analisaram fósseis de dentes de cavalos descobertos no estado de Wyoming (noroeste).

Muitos animais se extinguiram nesse período de 175.000 anos de duração, conhecido como o Máximo Térmico do Paleoceno-Eoceno, ocorrido há 56 milhões de anos. Outros diminuíram de tamanho para sobreviver com recursos limitados.

Segundo um dos autores do estudo, Jonathan Bloch, do Museu de História Natural da Flórida (sudeste), as temperaturas médias mundiais aumentaram 10 graus Fahrenheit durante esse período devido ao aumento significativo de dióxido de carbono emitido no ar e nos oceanos.
A temperatura superficial do mar no Ártico era, então, de 23 grados centígrados, como a das águas subtropicais contemporâneas.
A pesquisa demonstrou que o Sifrhippus se reduziu em quase um terço, até chegar ao tamanho de um pequeno cão (de quatro quilos) nos primeiros 130.000 anos do período. Depois, voltou a crescer até chegar aos sete quilos, nos últimos 45.000 anos do período. Aproximadamente um terço dos mamíferos conhecidos também se tornaram menores durante esse tempo.

Segundo os pesquisadores, a observação da reação do Sifrhippus às mudanças climáticas de seu tempo traz grandes dúvidas sobre como os mamíferos modernos responderão ao aquecimento global de hoje, que está ocorrendo muito mais rapidamente. Pelas previsões atuais, a temperatura média da Terra pode aumentar em até quatro graus Celsius em apenas um século, contra os milhares de anos que levou para atingir patamar semelhante no Paleoceno-Eoceno.

"Estimamos que cerca de um terço dos mamíferos diminuirão de tamanho e alguns ficarão muito pequenos, com até a metade de sua massa corporal original", diz Ross Secord, da Universidade de Nebraska e principal autor do artigo na "Science". "Como o aquecimento aconteceu muito mais lentamente durante o PETM, os mamíferos tiveram mais tempo para ajustar o tamanho de seus corpos. Assim, não está claro se veremos a mesma coisa acontecer no futuro próximo, mas é bem possível. Há uma enorme diferença de escala entre os dois aquecimentos que levanta questões como 'conseguirão os animais acompanhar o ritmo das mudanças climáticas e reajustar o tamanho de seus corpos ao longo dos próximos dois séculos?'"

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

ENTREVISTA COM CESAR MILLAN

ENTREVISTA COM O ENCANTADOR DE CÃES

 "O Cão é reflexo do estado de espírito do dono", explica Cesar Millan, estrela do seriado


 Como você se prepara para cada caso mostrado no programa?

Cesar Millan: Bom, a verdade é que nunca sei o que vai acontecer em cada caso. A produção só me diz que horas vamos gravar e os produtores mesmos é que assistem os vídeos e selecionam os cães para cuidar.

Prefiro não saber nada assim tenho a surpresa, quero experimentar o momento em que conheço o cachorro e ele conhece a mim. Isso é importante porque dessa forma eu avalio o presente, o que acontece naquele momento, e não o que foi gravado e enviado no vídeo. Assim eu consigo manter um relacionamento fresco e sincero. Um problema comum é que muitos de meus clientes vivem pensando no passado ou projetando o futuro e deste jeito eu consigo fazê-los pensar no agora, no presente.

Por outro lado, me preparo fisicamente, faço caminhadas todas as manhãs e sempre levo comigo um grupo de cinco ou seis dos meus cachorros para me ajudar. Não sei se o cão que vou cuidar está ansioso, nervoso ou o que seja, então levo um dos meus que vai me ajudar a definir isso.

Qual foi o caso mais difícil que você lidou?

Cesar Millan: Meus casos mais difíceis são sempre com as pessoas, não os animais. A pessoa demora a entender que precisa tratar o cão como animal e não como um ser humano.

O cão deseja apenas ser feliz, agir naturalmente e muitas vezes o obstáculo que o impede não é a agressividade, medo ou ansiedade, mas sim o fato de que o dono não quer que o cachorro seja um cachorro.

Você acredita que os animais se comunicam pela energia e que podem, de certa maneira, serem reflexos do estado de espírito de uma pessoa?

Cesar Millan: Claro, absolutamente. O cão expressa como você se sente, mas não por palavras. Se há tensão na casa o cachorro fica tenso, se há medo ele fica com receio e da mesma forma com sentimentos positivos. Mas ele não nasce sabendo isso, ele aprende na sua casa.

Por isso, quando vou à casa de uma pessoa sei que ela vai me contar uma história, que pode ser real ou não, mas o cachorro vai me contar a verdade.

Uma vez, um mexicano chamado Ernesto foi mordido por um cachorro na Cidade do México. Ele se mudou para os Estados Unidos, criou uma família e os filhos queriam um cachorro. Como ele morria de medo de cães, veio me pedir ajuda e explicou que tinha "medo de qualquer tipo de cachorro, até chihuahuas.

O que fiz? Coloquei ele no meio de um monte de cachorros. Como todos estavam treinados foram brincalhões, caso contrário sentiriam o mesmo medo de Ernesto e o teriam atacado. É como a natureza funciona.

Muitos treinadores concordam com você que é importante trabalhar a energia do animal. Porém, muitos são contra os seus métodos, consideram eles muits fortes e repressivos. Por exemplo, poucas vezes se vê no programa você premiando os cães com biscoitos ou coisa do tipo. O que você acha sobre isso?

Cesar Millan: O caso é que há diferentes formas de premiar um cachorro. Realmente é um costume premiar com um biscoito quando ele faz algo que desejamos.

O problema é que aqui na América os cães são estimulados exageradamente e assim não conseguem ter uma mente tranquila e relaxada. Por isso também é bom premiar com relaxamento e amor, sem a excitação. Não quer dizer que não se está fazendo algo de bom para o cachorro, mas sim que algo está sendo feito de forma pacífica. O cão sente sua energia, ele sabe que você está feliz por causa do que ele fez.

A maioria dos meus casos no programa envolve cães agressivos, hiperativos, nos quais premiar com empolgação pode ser um equívoco.

Recentemente ajudei uma professora de psicologia que tinha problemas para lidar com dois chihuahuas. Sabe qual era o problema? Carinho em excesso. Você pode desequilibrar totalmente um cão ao lhe dar muito afeto e torná-lo agressivo.

Você acha que nasceu com um dom para lidar com cães?

Cesar Millan: Quando eu nasci eu vivi com uma pessoa que tinha esse dom, que foi meu avô. Ele morava no rancho e não explicava muitas coisas, mas havia muito para ver e aprender com ele.

E eu acho que levei o conhecimento dele a um nível superior: ele lidava com grupos de sete, oito, dez cães no máximo, já eu faço o mesmo com 30, 40, 50 cachorros.

Acredito que o dom que Deus me concedeu foi ter um avô como ele.

Por que você decidiu fazer programas de televisão?

Cesar Millan: Eu já tinha um comércio estabelecido no sul de Los Angeles, um lugar de poucos recursos. Mesmo assim chegavam a mim para cuidar cachorros de Beverly Hills, Bel Air, cachorros cheios de dinheiro, alguns até chegavam em limusines.

Essas pessoas começaram a falar bem do meu trabalho e logo começaram a chegar ligações de Nova Iorque, cartas do Canadá, Inglaterra, Irlanda, Escócia e outros lugares. Nunca fiz propaganda e ainda cobrava barato pelo serviço, mas com isso fui ganhando a confiança dos Estados Unidos.

Na época eu estava ilegal no país, mas tive a vantagem de então já ter como amiga Jada Pinkett Smith [atriz e esposa do ator Will Smith] que me recomendou aprender a falar inglês e me mandou uma professora para ensinar o idioma.

Meses depois fui entrevistado por uma pessoa do [jornal] Los Angeles Times que perguntou o que eu gostaria de fazer agora que já era amigo de diversas celebridades. Eu disse: "gostaria de ter um programa de televisão". A frase foi publicada em uma edição de domingo e na segunda já havia produtores querendo saber como seria o show.

O que você acha de centros estéticos e spas para cães e outros animais?

Cesar Millan: O melhor é que, obviamente, um cão balanceado, equilibrado, seja levado a um lugar desses, mas de maneira geral a experiência é mais para o ser humano. A pessoa é que está ganhando com isso - muitas vezes são pessoas que não levam o cachorro para passear ou algo do tipo e levando a um salão de beleza tiram um pouco do sentimento de culpa.

Eu corto pêlos de cachorros e sei como é importante a estética. O cão se sente melhor e as pessoas ao redor vão preferir se relacionar com um cão limpo e bem cuidado.

Mas qualquer coisa além disso já não interessa ao cachorro. Ele não sabe o valor das terapias aromáticas, por exemplo.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

INFORMES: OLHAR VIRA-LATA

Agora estamos também no twitter e no facebook:



 Twitter: 
 https://twitter.com/#!/OlharLata
   Facebook:
 http://www.facebook.com/profile.php?id=100003479454962



  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

PRIMEIROS CUIDADOS COM FILHOTES DE GATOS



1.EXAME DE FEZES : A partir de 25 a 30 dias de idade, ou no momento da primeira consulta, SEMPRE antes do início do esquema de vacinação, para proceder os cuidados necessários de vermifugação, preparando o seu filhote para a vacinação.


2.VERMIFUGAÇÃO: Após resultado do exame de fezes ou antes caso necessário. Pode-se iniciar a vermifugação com 30 dias de idade, repetindo após 15 dias e depois novo ciclo no final do esquema de vacinação. Lembrar-se de que a dose é calculada de acordo com o peso do animal.


3.VACINAÇÃO: Em animais saudáveis e vermifugados, após a introdução ao ambiente definitivo e quando já estiver se alimentando normalmente de ração, evitando sempre coincidir com situações de estresse.


PRIMEIRA DOSE: Em torno de 45 a 60 dias de idade – Vacina Quádrupla


SEGUNDA DOSE: 30 dias após – Reforço da Vacina quádrupla


TERCEIRA DOSE: 30  dias após – Última dose da vacina quádrupla e Vacina Anti-rábica. Normalmente termina-se o esquema de vacina em torno do quarto/quinto mês de vida. Lembrar-se sempre que se deve fazer o reforço anual em dose única.


4.EXAME PARA FAIDS/LEUCEMIA FELINA. Indica-se o exame para gatos de origem desconhecida ou cujos pais tenham acesso á rua. Pode ser feito a partir de 2 meses de idade.


5.PREVENÇÃO DE ECTOPARASITAS (PULGAS E CARRAPATOS): Pode-se iniciar a partir de 30 dias de vida de acordo com o produto escolhido e a freqüência dependerá da exposição e do produto.


6.CASTRAÇÃO PRECOCE: Quando a opção é pela não reprodução deve-se instituir a castração precoce das fêmeas a partir do quinto mês de vida, principalmente para  prevenir o tumor de mama e os transtornos do cio. Nos machos tem indicação para prevenir marcação de território com a urina e saídas á rua.


7.ALIMENTAÇÃO: Ração de filhotes até 10 a 12 meses de vida (de acordo com a raça), depois ração de adulto e se for o caso, ração light (para gatos obesos) e ração sênior (animais senis).


8.BANHOS/ESCOVAÇÃO DOS PELOS: De acordo com a raça e particularidades de pele/pelo, podendo no caso de filhotes sadios iniciar a partir de 45 dias de vida. A freqüência dependerá da necessidade.


9.CUIDADOS COM DENTES: Deve-se condicionar o seu animal a escovação dos dentes a partir do segundo mês de vida.


10. SOROLOGIA PARA TOXOPLASMOSE: Indica-se para gatos de origem desconhecia, com acesso á rua ou que se alimenta de caça e/ou carne crua, principalmente quando do contato com mulheres em idade fértil.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

TROCA DE PELOS EM CÃES

"Todos cães fazem troca de pelos e os de pelo curto (que não precisam ser tosados) perdem muito mais..."


*Raças de pelo curto como Pinscher, Wippet, Beagle, Fox Paulistinha, Weimaraner, Pointer, Pug, Labrador entre outras perdem muitos pelos.


*Raças de pelo parcialmente longo e que tem um sub pelo denso como Pastor Alemão, Husky Siberano, Chow Chow, Akita e Samoieda também perdem bastante pelos.



*Por incrível que pareça as raças que vão dar menos trabalho com queda de pelo são aquelas de pelo longo e que precisam ser tosadas regularmente, pois tem pelo de crescimento contínuo. Poodle, Maltes, Yorkshire, Lhasa Apso, Shih Tzu, Bichom Frise são exemplos de cães que praticamente não perdem pelo em nenhuma época do ano.


Normalmente todas as raças fazem duas trocas sazonais (duas vezes por ano, trocando o pelo de inverno e o pelo do verão). Essas trocas deveriam ocorrer na primavera e no outono. Como vivemos em um país tropical onde as estações do ano não são bem definidas eles perdem pelo o ano todo, mas você deve observar um aumento da intensidade nos meses de abril/maio e setembro/outubro.


Nesses casos de trocas sazonais o animal não apresenta falhas, coceiras ou feridas na pele. Conforme o pelo mais velho vai caindo o pelo novo da nova estação já vai substituindo os espaços e assim não vemos nenhuma falha na pelagem.
Outras causas de troca de pelo podem ser por estresse, alguma doença sistêmica, desnutrição ou dieta inadequada, infecções de pele por parasitas (pulgas e carrapatos que induzem a coceira) ou mesmo infecções bacterianas, sarnas e fungos. Em todos esses casos o animal vai apresentar alguma falha de pelo localizada ou generalizada.


Quando a troca é sazonal (normal), banhos semanais e escovações diárias podem ajudar agilizando a troca de pelo e diminuindo o tempo para que isso ocorra.
Assim quando for optar por um animal de estimação onde a presença de pelos pela casa pode incomodar ou mesmo desencadear casos de alergia, procure dar preferência para os animais que precisam ser tosados (pelos longos de crescimento contínuo). Apesar de dar mais trabalho na manutenção da pelagem com escovações e tosas mais frequentes, você perceberá muito menos pelos dispersos pela casa e grudados nos sofás e roupas…..


Com os gatos, podemos considerar que todos perdem pelos o ano todo. O que pode ocorrer é que pelo fato de se limparem e se lamberem constantemente na sua higienização diária, podemos observar menos pelos pela casa em alguns casos. Ai o problema passa a ser as famosas “bolas de pelo”….

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

DICAS DE ALIMENTAÇÃO PARA SEU CÃO

Que tipo de comida?



Se você puder escolher entre comida caseira ou ração, logicamente o melhor alimento é a RAÇÃO porque é um alimento cientificamente desenvolvido e calculado com base nas necessidades nutricionais e alimentares dos cães. A comida feita em casa não tem grande parte dos nutrientes necessários para manter o cão em boas condições de saúde, sendo que se utilizada será necessário dar ao cão também diversos suplementos para suprir as deficiências, o que acaba por ser caro, dar mais trabalho e não garantir uma dosagem correta.


 Também os condimentos usados na nossa alimentação são muitas vezes prejudiciais à saúde do cão. A ração pode e deve ser utilizada como a única fonte de alimentação do cão, pois têm todos os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento, além de componentes específicos para manter sua boa aparência.


Mas como escolher uma ração de boa qualidade?


           Bom! Se você desse a uma criança a oportunidade de escolher sua dieta esta com certeza se consistiria basicamente de chocolate e frituras. Do mesmo modo se você der ao animal a chance de escolher a dieta, logicamente a escolha não seria das melhores, pois assim como os humanos a comida de que os cães mais gostam não é, necessariamente, a mais saudável. Uma ração não é boa só porque o cão a devora vorazmente, isso também pode acontecer caso ele precise de mais nutrientes do que tem sido fornecido, o cão pode estar de barriga cheia, mas não alimentado. De fato um animal consumindo uma ração altamente digestível vai precisar de menos quantidade de ração do que um consumindo uma ração pouco digestível, assim para manter um certo nível de saúde, um animal necessita comer mais gramas por dia de ração barata do que de ração cara. Em outras palavras se você der mais quantidade de ração barata você vai precisar comprar mais quantidade de ração, logo não estará economizando.



Uma dieta pode estar alta em calorias e deficiente em aminoácidos (proteínas), ácidos graxos essenciais, vitaminas e minerais.
O termo "alto nível de proteína" também pouco significa, visto que de nada adiantaria fornecer a seu cão uma ração com alto teor de proteína, mas sem valor nutritivo algum. Olhe os ingredientes. A verdade é que uma ração de boa qualidade não é barata, exatamente porque os ingredientes desta ração tem alto custo. Por exemplo: clara de ovo é altamente digestível e tem excelente valor nutritivo, mas é cara, então a maior parte das rações não tem clara de ovo. Milho e soja, por outro lado, fornecem nutrientes de reserva para cães e são relativamente baratos, assim são ingredientes básicos da maioria das rações.
E será que não seria igualmente eficiente uma ração com base em vegetais? Não! Pense no seguinte: Se o seu cão estivesse perdido e sozinho procurando por comida, você o encontraria num campo de milho ou soja procurando comida? Claro que não. Um cão morreria de fome numa plantação de milho.


RAÇÃO DE MÉDIA QUALIDADE
1 - Ingrediente principal: milho, trigo, arroz ou soja
2 - Baixo custo
3 - Digestibilidade ineficiente
4 - Alta produção de fezes 
5 – Fezes com forte cheiro
6 - Maior quantidade necessária para satisfazer o animal.
7 - Geralmente é promovida como "parece com carne de verdade", contém corantes com cores interessantes para atrair a atenção do dono, já que os cães não enxergam em cores.


RAÇÃO DE BOA QUALIDADE
1 - Ingrediente principal: carne, ovelha, peixe, galinha.
2 - Alto custo.
3 - Alta digestibilidade.
4 - Baixa produção de fezes.
5 – Fezes com pouco odor
6 - Menor quantidade para satisfazer o animal.
7 - Geralmente não tem corante para melhorar a aparência e não é promovida por anúncios duvidosos.


Não podemos modificar as necessidades nutricionais de criaturas cuja fisiologia e anatomia se desenvolveram por milhares de anos baseada em predação - cães são carnívoros. Seria mais conveniente e mais barato para nós se fossem herbívoros, mas não são. Seu cão vai se beneficiar mais por quilo de ração a base de carne do que a base de vegetais.Portanto para escolher uma ração adequada a seu cão em primeiro lugar se deve analisar a embalagem e o comportamento do cão após o consumo.Os sinais mais evidentes de uma nutrição pobre são pele seca e flácida, pelagem falhada e áspera, queda constante de pêlos, abundância de fezes e/ou com consistência mole, além de forte mau cheiro.


"Lembre-se de que ao prover uma boa alimentação a seu cão estará não só dando-lhe uma boa qualidade de vida, mas também cuidando de sua aparência, economizando preventivamente em cuidados com sua saúde e demonstrando amor."

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

CALENDÁRIO PET 2012

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

PROJETO CARROÇEIRO: CAVALOS

 No Campus da USP de Pirassununga, Projeto Carroceiro oferece tratamento a cavalos utilizados em carroças.


Promover a saúde e o bem-estar dos cavalos utilizados em carroças, garantindo melhores condições de trabalho, é o ponto chave do Projeto Carroceiro, realizado na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos de Pirassununga (FZEA) da USP, em Pirassununga. A iniciativa tem papel social junto aos carroceiros, trabalhadores que têm o cavalo e a carroça como fonte de subsistência na cidade. Ao mesmo tempo, o projeto contribui com a formação dos futuros médicos veterinários, pois oferece material para que os alunos e residentes possam desenvolver suas habilidades em clínica e cirurgia de equídeos.


As ações oferecidas pelo projeto, coordenado pela professora Renata Gebara Sampaio Dória, constituem-se de intervenções veterinárias, dentre as quais controle parasitológico, exame e tratamento ginecológico (diagnóstico de gestação e afecções do trato reprodutivo), do tratos gastro-intestinal, músculo-esquelético e respiratório, feridas e doenças de pele, além de exames complementares, como laboratoriais e radiográficos. Também foram realizados de tratamentos clínicos e cirúrgicos e orientação em relação às condições sanitárias e manejo dos animais.


Na primeira etapa do projeto, no último dia 22 de outubro, foram realizados 17 atendimentos e 25 cadastramentos. Na segunda, em 19 de novembro foram realizados 40 atendimentos e cadastramentos. Os animais foram atendidos aos sábados, porém, durante a semana, foram realizados atendimentos e acompanhamentos dos animais cadastrados no projeto e que necessitavam de supervisão diária, realização de medicações prescritas ou atendimento emergencial.


Tratamento
Todos os animais atendidos foram desverminados e avaliados clinicamente. Foi realizado combate de carrapatos e curativo de feridas. Quando apresentavam outros problemas, como manqueira, tosse, secreção nasal, inchaço em membros, problemas oftálmicos, foram realizados os procedimentos específicos para cada afecção.


Os membros da equipe do projeto conversaram bastante com os donos dos cavalos, explicaram a importância de alimentar bem o animal e tratá-lo com carinho. As propostas foram bem recebidas pelos proprietários dos animais.
A maioria dos animais apresentavam manqueira, dor muscular, secreção ocular e nasal. Isso acontece devido ao fato de trabalharem carregando muito peso junto à poluição dos carros e ao asfalto.


Os animais atendidos na primeira etapa voltaram muito melhores na segunda etapa. Estavam mais gordos, com pelo liso e muito mais bem cuidados. Os objetivos do projeto foram atingidos, pois os cavalos foram ajudados, sendo possível proporcionar aprendizado aos alunos.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

VERMIFUGAÇÃO DE CÃES E GATOS

"Muitos donos de animais, assim como cães e gatos, não sabem ou não dão a importância devida para a vermifugação do animal, sendo que estes não sabem que a grande maioria dos parasitas que colocam em risco os animais são os denominados zoonóticos, isto é, parasitas que causam enfermidades aos seres humanos."

Geralmente, os sintomas e as lesões estão associados com a espécie do parasita e também com a quantidade do mesmo no organismo do animal. Caso você não saiba como vermifugar seu animal de estimação, veja logo abaixo o esquema de vermifugação, mas para melhores resultados e garantia da saúde de seu animal, procure um médico veterinário:

-Para os filhotes de mães não vermifugadas: A primeira dose de vermífugo deve ser realizada aos 21 dias de idade. A segunda aos 36, e a terceira aos 57 dias de idade. Em seguida, repete 1 ou 2 vezes antes do término das vacinas, que geralmente é com 150 dias. Assim, após 60 dias é necessário que você realize o exame de fezes, o chamado coproparasitológico.

-Para os filhotes de mães vermifugadas: A primeira dose de vermífugo deve ser realizada com 40 a 35 dias de vida e após 15 dias a dose deve ser repetida. Se repete 1 ou 2 vezes ao longo da vacinação. Assim, após 60 dias é preciso realizar o exame de fezes, o coproparasiotológico.

-Para os cães e gatos adultos: A vermifugação deve ser realizada de 2 a 3 vezes por ano.
É válido ressaltar que a vermifugação é essencial para todos os cães e gatos, sendo que deve ser realizada logo nos primeiros dias de vida do animal e durante a fase adulta, pelo menos 1 vez ao ano.


 No entanto, a frequência da vermifugação vai depender do ambiente em que o animal vive e a quantidade de animais existentes no mesmo ambiente. E mais importante, o seu animal de estimação pode ser vacinado apenas quando ele estiver totalmente livre do parasita. Dentre os sintomas que podem indicar a verminose encontram-se: falta de apetite, vômito, emagrecimento, anemia, fezes com sangue, sintomas de pneumonia e tosse. Estes são os sintomas mais comuns e que são resultantes pelo aparecimento dos vermes parasitas no intestino do animal, no entanto, há parasitas que circulam pelo corpo atingindo ainda os pulmões. Um sintoma muito comum e perceptível é a barriga estufada ou abdômen distendido, além de fezes amolecidas e diarréias.


_ALGUNS VERMÍFUGOS INDICADOS :






  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

INFORMES: CÂNCER NOS CÃES

Na USP Projeto de extensão orienta diagnóstico e tratamento de câncer em animais



Desde 2010, o professor Heidge Fukumasu, da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP, promove o Projeto Cãocer. O objetivo é levar informação à comunidade e colher dados sobre a incidência de câncer em animais de estimação da região de Pirassununga, onde está a FZEA.


Uma das ações do projeto é a realização de ciclos de palestras – o primeiro começou em outubro de 2010. Os encontros, mensais e gratuitos, são direcionadas aos alunos de graduação e pós-graduação dos cursos de veterinária e a profissionais da área. Costumam reunir em média 150 pessoas, o que Fukumasu vê com empolgação. “Muitos não são da USP, mas de cursos de veterinária de cidades da região, como Leme, Descalvado, Araras e Jaboticabal”, conta.


A palestra do mês de agosto será dia 18, às 19 horas. Para o encontro, virá a professora Maria Lucia Zaidan Dagli, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP – nas palavras de Fukumasu, “uma das pessoas mais experientes na área”. O título da palestra é “O uso da imuno-histoquímica para o diagnóstico, prognóstico e tratamento das neoplasias”. Imuno-histoquímica é uma técnica de detecção de antígenos através da reação com anticorpos. Veja mais informações no final do texto.


Assim como em humanos, quanto mais cedo se diagnostica o câncer em animais, maiores as chances de cura. A diferença é que nos mascotes a doença ainda é pouco estudada, ainda que o princípio do câncer seja semelhante. “Aliás, existe uma área da ciência dita Oncologia Comparada que tem como foco principal utilizar o conhecimento adquirido de cânceres espontâneos em animais pet no estudo da biologia do câncer [em geral] e seu tratamento”, acrescenta o professor.


Segundo dados da Associação Europeia de Oncologia Veterinária (Esvonc, na sigla em inglês), cerca de metade dos cães e gatos do velho mundo com mais de 10 anos morrem por câncer. O Brasil não tem dados sobre o assunto. É aí que entra a outra frente do Projeto Cãocer: o levantamento das causas de câncer em cães e gatos diagnosticados nos últimos cinco anos no Hospital Veterinário (Hovet) da USP em Pirassununga. No questionário, formulado conjuntamente por alunos e docentes, são colhidas informações como qual é o tipo de tumor, se houve tratamento, tempo de sobrevida do animal, entre outros.


Mitos e orientações
Os principais sintomas do câncer em cães e gatos são alterações na função intestinal/bexiga, machucados que não cicatrizam, sangramentos incomuns, espessamento de pele ou caroços, indigestão ou dificuldade para engolir e tosse ou rouquidão. Caso o animal apresente alguns destes sintomas, o professor Heidge Fukumasu orienta a procurar “sempre um médico veterinário e de preferência algum que tenha conhecimentos na área de oncologia veterinária”, e acrescenta: “devemos deixar claro que no Brasil ainda não há o oncologista veterinário (especialista  na área), pois as normativas para tal título estão em discussão”.


Fukumasu cita um dos erros mais frequentes cometidos pelos profissionais e donos de animais, que, segundo ele, é resultado da falta de mais estudos no Brasil sobre o tema: ao se suspeitar que o animal tem um tumor, esperar o crescimento para se ter certeza de que se trata de um câncer. “Hoje os veterinários têm como diagnosticar estes tumores e dependendo do caso até tratá-los”, argumenta Fukumasu.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

INFORMES: AUDIÇÃO CANINA

FMVZ/Unesp oferece exame de audição em cães


A deficiência auditiva em cães pode resultar em animais agitados, agressivos, com menor capacidade de interação social e difíceis de adestrar. Em vários países da Europa e América do Norte a realização de avaliação auditiva é essencial para comercialização de filhotes de determinadas raças. No Brasil, alguns criadores já adotaram o exame para identificar os animais com surdez congênita. Por valorizar o preço dos filhotes e aumentar a credibilidade do canil, a adoção da certificação da audição normal tende a ser implantada por mais estabelecimentos.
O Hospital Veterinário da Unesp, câmpus de Botucatu, é a primeira instituição veterinária do país a disponibilizar esse tipo de exame na sua rotina de atendimentos. Criadores, proprietários e clínicas particulares podem procurar o serviço realizado pelo Laboratório de Eletroneurodiagnóstico da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia.
Denominado “avaliação do potencial auditivo evocado de tronco encefálico”, o exame capta a atividade elétrica do sistema auditivo, gerada a partir de um estímulo sonoro.
O procedimento tem duração de aproximadamente 10 minutos e o proprietário pode acompanhar tudo. Apenas em casos de animais muito agitados, pode ser necessária uma leve sedação para facilitar a avaliação. O teste também pode colaborar com a avaliação neurológica de cães.
A surdez pode afetar qualquer animal e suas causas são as mais diversas, como explica o professor Alexandre Secorun Borges, do Departamento de Clínica Veterinária da FMVZ. “Doenças congênitas, otite crônica, processos traumáticos que lesionam o conduto auditivo, uso de medicamentos tóxicos para a via auditiva e degeneração relacionada à idade avançada podem prejudicar a audição. Nos dálmatas, por exemplo, a surdez congênita pode ocorrer em cerca de 20% dos animais. A perda de audição também tem sido observada em outras raças, como Boxer, Schnauzer, Poodle, Cocker spaniel, Pitt Bull, Bull terrier e Bulldog”.
Para a realização dos exames é utilizado um equipamento de eletrodiagnóstico de última geração adquirido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), através de um projeto coordenado pelo professor Alexandre Secorun Borges, do Departamento de Clínica Veterinária, com participação da mestranda Mariana Isa Poci Palumbo. A metodologia foi padronizada em conjunto com o professor Luiz Antonio de Lima Resende, da Faculdade de Medicina da Unesp.
Os interessados no agendamento de exames podem entrar em contato via e-mail com:maripalumbo@fmvz.unesp.br ou asborges@fmvz.unesp.br.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

COMO DAR BANHO EM SEU GATINHO



  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

COMO DAR BANHO EM SEU AMIGÃO

É muito importante dar banho em seu cachorro para livrá-lo de parasitas de pêlo ou simplesmente para eliminar a sujeira.


 O banho deve ser dado com água morna se estiver frio e com água quase fria se estiver calor. Água quente resseca o pêlo e tira o brilho. Além de, eventualmente, causar problemas de saúde como gripes fortes ou pneumonias em razão de uma mudança brusca de temperatura.


.:Você deve utilizar xampu próprio para cães ou neutros, os mesmos utilizados para bebês.


Antes de iniciar o banho lembre-se de ter próximo a você: xampu; creme rinse (se for utilizar); toalha e uma coleira para prender o animal, se a banheira ou o tanque for raso, evitando, assim, algum acidente.


1-É preciso dar banho em seu cachorro para livrá-lo de parasitas de pelo ou simplesmente para eliminar a sujeira. Antes de iniciar o banho é preciso tapar as orelhas com algodão. Isto é muito importante pois evita que entre água no ouvido do animal, o que pode causar uma otite.



2-Quando iniciar o banho vetifique, antes, a temperatura da água.
O cão deve ser molhado por cima com um chuveirinho no dorso, não há necessidade de ensopar o cão pois o xampu penetra melhor quando o pêlo está apenas umidecido, além de se gastar menos água e energia, se gasta menos produto.
Se o local em que o cachorro estiver for alto e houver possibilidade dele pular é aconselhável prendê-lo em uma colheira, evitando, assim, acidentes.



3-Depois que o corpo todo estiver molhado é hora de molhar a cara. Segure no focinho juntamente com a ponta da orelha. Assim, você evita que entre água no ouvido e dentro do nariz.




4-Com uma das mãos segurando o focinho, despeje o xampu para ensaboar, inicilamente a cabeça, tomando cuidado para não entrar sabão nos olhos. Esfregue com delicadeza mas com firmeza. Lave as bochechas e o focinho.
Agora use as duas mãos para ensaboar a cabeça. Você não precisará segurar o focinho neste estágio.


5-Em seguida coloque xampu novamente nas mãos e esfregue as patas. Faça uma boa espuma e esfregue o pêlo do cão na mesma direção, sempre para baixo para não embaraçar.
Esfregue o xampu bem para dentro de seu pêlo, para soltar a poeira e pele morta.




6-Coloque o xampoo novamente nas mãos e esfregue todo o corpo. Faça novamente uma boa espuma e massageie a pele também no mesmo sentido.
Se for necessário (quando o cachorro estiver muito sujo) você pode repetir a aplicação e deixe o xampu agir por um minuto.
Aqui você também deve utilizar as duas mãos.



7-Enxague o cachorro completamente, até sentir que o pêlo "canta" de limpo quando você passa a mão.
Comece pela cabeça, sempre tomando o cuidado para não entrar água no ouvido e no nariz. Enxugue a cabeça antes de enxaguar o resto do corpo, é mais provável que ele se sacuda enquanto a cabeça estiver molhada.



8-Quando você tiver certeza de ter removido qualquer excesso de água, seque o pêlo do seu cachorro com uma toalha e então levante-o, enrolado tanto quanto possível na toalha.
Remova o algodão das orelhas e seque o interior delas cuidadosamente. Lembre-se, se o cão estiver em cima de uma mesa, não esqueça de prendê-lo na coleira.



9-E pronto seu amigão estará limpinho e cheiroso.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS