CURIOSIDADES: OS ANIMAIS TERAPEUTAS


"Os animais ajudam a curar doenças"



Faz tempo que um animal de estimação não é apenas um simples companheiro para o dono.Ele tem mil e uma funções, sendo muitas delas benéficas para o homem. E como são. Alguns animais vêm sendo utilizados no tratamento de pessoas hospitalizadas, com problemas cardíacos, em asilos e até em presídios. 

E o resultado não poderia ser melhor. De fato, passarinhos, cachorros, peixes e cavalos fazem parte de um time de animais que ajuda no tratamento daqueles que apresentam algum tipo de patologia.

Ou, no mínimo, eles melhoram a qualidade de vida de pessoas saudáveis. Estudos e pesquisas comprovam a importância dessa relação na recuperação de doentes. "As entidades que utilizam o s animais em tratamento já constataram que esses contatos podem ter resultados muito positivos. Os animais são interparticipantes e estabelecem padrões de relacionamento com o homem", afirma Elizabeth Mac Gregor, representante, no Brasil, da WSPA Sociedade Mundial de Proteção dos Animais.



Estímulo 
Os animais funcionam também como um estímulo à atividade física regular, recomendada a quem procura uma vida saudável. De alguma forma, eles obrigam os donos a fazer exercícios diariamente e isso reduz o estresse, além de favorecer o convívio social.


Se nos Estados Unidos os animais já são usados frequentemente como apoio em tratamentos médicos - fazendo até vistas a hospitais - no Brasil essas terapias ainda estão restritas a algumas fundações e escolas. E só agora começam a ser feitas as primeiras experiências nesse sentido. Os bichos que participam das terapias, porém, passam por uma triagem: "ë feita uma bateria de exames, rigorosos, para garantir que o estado de saúde do animal está 100%. Além disso, avalia-se o temperamento de cada um", explica a veterinária Cláudia Dantas.


Crianças e Idosos
A experiência já está sendo feita em instituições como a Fundação Municipal Lar Escola Francisco de Paula, em Vila Izabel, onde é desenvolvido um trabalho voluntário. Lá, crianças com diferentes deficiências participam de terapias assistidas por animais. "A presença do animal traz uma sensação muito boa para as pessoas. Apenas o contato da criança, ao fazer um carinho em um bicho, já diminue o nível de estresse delas", diz Cláudia Dantas.


Os animais já são muito utilizados em asilos como companhias para os 
internos."Os bichos dão um brilho especial à vida dos idosos", afirma o prof. João Telhado. Nesse caso, os mais indicados são os pássaros:"Cuidar dos passarinhos ajuda a passar o tempo e aumenta a auto-estima" diz Cláudia Dantas.
Mesmo recomendadas por especialistas, as terapias com a participação de animais ainda não chegaram aos hospitais brasileiros, que encaram tais procedimentos com cautela. "Não permitem a entrada de animais em hospitais no Brasil,porque ainda se acredita que eles oferecem maiores riscos de infecções do que as pessoas que visitam os doentes".



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VÍDEO DO DIA : GATINHO BRINCA COM SKATE

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CURIOSIDADES: CAVALOS DO TAMANHO DE CACHORROS


Cavalos do tamanho de pequenos cachorros eram comuns há 50 milhões de anos




Há mais de 50 milhões de anos, fazia muito mais calor na Terra e os cavalos, para se adaptarem a essas temperaturas, eram quase que do tamanho de pequenos cachorros, vagando pelas florestas da América do Norte, segundo estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science.
Esses primeiros cavalos conhecidos, chamados Sifrhippus, na realidade, tornaram-se menores ao longo de dezenas de milhares de anos, numa época na qual as emissões de metano dispararam, possivelmente devido às grandes erupções vulcânicas. 

E a pesquisa poderá contribuir com o conhecimento sobre como os animais modernos do planeta poderão se adaptar ao aquecimento da Terra.Para chegar a esse resultado, os cientistas analisaram fósseis de dentes de cavalos descobertos no estado de Wyoming (noroeste).

Muitos animais se extinguiram nesse período de 175.000 anos de duração, conhecido como o Máximo Térmico do Paleoceno-Eoceno, ocorrido há 56 milhões de anos. Outros diminuíram de tamanho para sobreviver com recursos limitados.

Segundo um dos autores do estudo, Jonathan Bloch, do Museu de História Natural da Flórida (sudeste), as temperaturas médias mundiais aumentaram 10 graus Fahrenheit durante esse período devido ao aumento significativo de dióxido de carbono emitido no ar e nos oceanos.
A temperatura superficial do mar no Ártico era, então, de 23 grados centígrados, como a das águas subtropicais contemporâneas.
A pesquisa demonstrou que o Sifrhippus se reduziu em quase um terço, até chegar ao tamanho de um pequeno cão (de quatro quilos) nos primeiros 130.000 anos do período. Depois, voltou a crescer até chegar aos sete quilos, nos últimos 45.000 anos do período. Aproximadamente um terço dos mamíferos conhecidos também se tornaram menores durante esse tempo.

Segundo os pesquisadores, a observação da reação do Sifrhippus às mudanças climáticas de seu tempo traz grandes dúvidas sobre como os mamíferos modernos responderão ao aquecimento global de hoje, que está ocorrendo muito mais rapidamente. Pelas previsões atuais, a temperatura média da Terra pode aumentar em até quatro graus Celsius em apenas um século, contra os milhares de anos que levou para atingir patamar semelhante no Paleoceno-Eoceno.

"Estimamos que cerca de um terço dos mamíferos diminuirão de tamanho e alguns ficarão muito pequenos, com até a metade de sua massa corporal original", diz Ross Secord, da Universidade de Nebraska e principal autor do artigo na "Science". "Como o aquecimento aconteceu muito mais lentamente durante o PETM, os mamíferos tiveram mais tempo para ajustar o tamanho de seus corpos. Assim, não está claro se veremos a mesma coisa acontecer no futuro próximo, mas é bem possível. Há uma enorme diferença de escala entre os dois aquecimentos que levanta questões como 'conseguirão os animais acompanhar o ritmo das mudanças climáticas e reajustar o tamanho de seus corpos ao longo dos próximos dois séculos?'"

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ENTREVISTA COM CESAR MILLAN

ENTREVISTA COM O ENCANTADOR DE CÃES

 "O Cão é reflexo do estado de espírito do dono", explica Cesar Millan, estrela do seriado


 Como você se prepara para cada caso mostrado no programa?

Cesar Millan: Bom, a verdade é que nunca sei o que vai acontecer em cada caso. A produção só me diz que horas vamos gravar e os produtores mesmos é que assistem os vídeos e selecionam os cães para cuidar.

Prefiro não saber nada assim tenho a surpresa, quero experimentar o momento em que conheço o cachorro e ele conhece a mim. Isso é importante porque dessa forma eu avalio o presente, o que acontece naquele momento, e não o que foi gravado e enviado no vídeo. Assim eu consigo manter um relacionamento fresco e sincero. Um problema comum é que muitos de meus clientes vivem pensando no passado ou projetando o futuro e deste jeito eu consigo fazê-los pensar no agora, no presente.

Por outro lado, me preparo fisicamente, faço caminhadas todas as manhãs e sempre levo comigo um grupo de cinco ou seis dos meus cachorros para me ajudar. Não sei se o cão que vou cuidar está ansioso, nervoso ou o que seja, então levo um dos meus que vai me ajudar a definir isso.

Qual foi o caso mais difícil que você lidou?

Cesar Millan: Meus casos mais difíceis são sempre com as pessoas, não os animais. A pessoa demora a entender que precisa tratar o cão como animal e não como um ser humano.

O cão deseja apenas ser feliz, agir naturalmente e muitas vezes o obstáculo que o impede não é a agressividade, medo ou ansiedade, mas sim o fato de que o dono não quer que o cachorro seja um cachorro.

Você acredita que os animais se comunicam pela energia e que podem, de certa maneira, serem reflexos do estado de espírito de uma pessoa?

Cesar Millan: Claro, absolutamente. O cão expressa como você se sente, mas não por palavras. Se há tensão na casa o cachorro fica tenso, se há medo ele fica com receio e da mesma forma com sentimentos positivos. Mas ele não nasce sabendo isso, ele aprende na sua casa.

Por isso, quando vou à casa de uma pessoa sei que ela vai me contar uma história, que pode ser real ou não, mas o cachorro vai me contar a verdade.

Uma vez, um mexicano chamado Ernesto foi mordido por um cachorro na Cidade do México. Ele se mudou para os Estados Unidos, criou uma família e os filhos queriam um cachorro. Como ele morria de medo de cães, veio me pedir ajuda e explicou que tinha "medo de qualquer tipo de cachorro, até chihuahuas.

O que fiz? Coloquei ele no meio de um monte de cachorros. Como todos estavam treinados foram brincalhões, caso contrário sentiriam o mesmo medo de Ernesto e o teriam atacado. É como a natureza funciona.

Muitos treinadores concordam com você que é importante trabalhar a energia do animal. Porém, muitos são contra os seus métodos, consideram eles muits fortes e repressivos. Por exemplo, poucas vezes se vê no programa você premiando os cães com biscoitos ou coisa do tipo. O que você acha sobre isso?

Cesar Millan: O caso é que há diferentes formas de premiar um cachorro. Realmente é um costume premiar com um biscoito quando ele faz algo que desejamos.

O problema é que aqui na América os cães são estimulados exageradamente e assim não conseguem ter uma mente tranquila e relaxada. Por isso também é bom premiar com relaxamento e amor, sem a excitação. Não quer dizer que não se está fazendo algo de bom para o cachorro, mas sim que algo está sendo feito de forma pacífica. O cão sente sua energia, ele sabe que você está feliz por causa do que ele fez.

A maioria dos meus casos no programa envolve cães agressivos, hiperativos, nos quais premiar com empolgação pode ser um equívoco.

Recentemente ajudei uma professora de psicologia que tinha problemas para lidar com dois chihuahuas. Sabe qual era o problema? Carinho em excesso. Você pode desequilibrar totalmente um cão ao lhe dar muito afeto e torná-lo agressivo.

Você acha que nasceu com um dom para lidar com cães?

Cesar Millan: Quando eu nasci eu vivi com uma pessoa que tinha esse dom, que foi meu avô. Ele morava no rancho e não explicava muitas coisas, mas havia muito para ver e aprender com ele.

E eu acho que levei o conhecimento dele a um nível superior: ele lidava com grupos de sete, oito, dez cães no máximo, já eu faço o mesmo com 30, 40, 50 cachorros.

Acredito que o dom que Deus me concedeu foi ter um avô como ele.

Por que você decidiu fazer programas de televisão?

Cesar Millan: Eu já tinha um comércio estabelecido no sul de Los Angeles, um lugar de poucos recursos. Mesmo assim chegavam a mim para cuidar cachorros de Beverly Hills, Bel Air, cachorros cheios de dinheiro, alguns até chegavam em limusines.

Essas pessoas começaram a falar bem do meu trabalho e logo começaram a chegar ligações de Nova Iorque, cartas do Canadá, Inglaterra, Irlanda, Escócia e outros lugares. Nunca fiz propaganda e ainda cobrava barato pelo serviço, mas com isso fui ganhando a confiança dos Estados Unidos.

Na época eu estava ilegal no país, mas tive a vantagem de então já ter como amiga Jada Pinkett Smith [atriz e esposa do ator Will Smith] que me recomendou aprender a falar inglês e me mandou uma professora para ensinar o idioma.

Meses depois fui entrevistado por uma pessoa do [jornal] Los Angeles Times que perguntou o que eu gostaria de fazer agora que já era amigo de diversas celebridades. Eu disse: "gostaria de ter um programa de televisão". A frase foi publicada em uma edição de domingo e na segunda já havia produtores querendo saber como seria o show.

O que você acha de centros estéticos e spas para cães e outros animais?

Cesar Millan: O melhor é que, obviamente, um cão balanceado, equilibrado, seja levado a um lugar desses, mas de maneira geral a experiência é mais para o ser humano. A pessoa é que está ganhando com isso - muitas vezes são pessoas que não levam o cachorro para passear ou algo do tipo e levando a um salão de beleza tiram um pouco do sentimento de culpa.

Eu corto pêlos de cachorros e sei como é importante a estética. O cão se sente melhor e as pessoas ao redor vão preferir se relacionar com um cão limpo e bem cuidado.

Mas qualquer coisa além disso já não interessa ao cachorro. Ele não sabe o valor das terapias aromáticas, por exemplo.

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PRIMEIROS CUIDADOS COM FILHOTES DE GATOS



1.EXAME DE FEZES : A partir de 25 a 30 dias de idade, ou no momento da primeira consulta, SEMPRE antes do início do esquema de vacinação, para proceder os cuidados necessários de vermifugação, preparando o seu filhote para a vacinação.


2.VERMIFUGAÇÃO: Após resultado do exame de fezes ou antes caso necessário. Pode-se iniciar a vermifugação com 30 dias de idade, repetindo após 15 dias e depois novo ciclo no final do esquema de vacinação. Lembrar-se de que a dose é calculada de acordo com o peso do animal.


3.VACINAÇÃO: Em animais saudáveis e vermifugados, após a introdução ao ambiente definitivo e quando já estiver se alimentando normalmente de ração, evitando sempre coincidir com situações de estresse.


PRIMEIRA DOSE: Em torno de 45 a 60 dias de idade – Vacina Quádrupla


SEGUNDA DOSE: 30 dias após – Reforço da Vacina quádrupla


TERCEIRA DOSE: 30  dias após – Última dose da vacina quádrupla e Vacina Anti-rábica. Normalmente termina-se o esquema de vacina em torno do quarto/quinto mês de vida. Lembrar-se sempre que se deve fazer o reforço anual em dose única.


4.EXAME PARA FAIDS/LEUCEMIA FELINA. Indica-se o exame para gatos de origem desconhecida ou cujos pais tenham acesso á rua. Pode ser feito a partir de 2 meses de idade.


5.PREVENÇÃO DE ECTOPARASITAS (PULGAS E CARRAPATOS): Pode-se iniciar a partir de 30 dias de vida de acordo com o produto escolhido e a freqüência dependerá da exposição e do produto.


6.CASTRAÇÃO PRECOCE: Quando a opção é pela não reprodução deve-se instituir a castração precoce das fêmeas a partir do quinto mês de vida, principalmente para  prevenir o tumor de mama e os transtornos do cio. Nos machos tem indicação para prevenir marcação de território com a urina e saídas á rua.


7.ALIMENTAÇÃO: Ração de filhotes até 10 a 12 meses de vida (de acordo com a raça), depois ração de adulto e se for o caso, ração light (para gatos obesos) e ração sênior (animais senis).


8.BANHOS/ESCOVAÇÃO DOS PELOS: De acordo com a raça e particularidades de pele/pelo, podendo no caso de filhotes sadios iniciar a partir de 45 dias de vida. A freqüência dependerá da necessidade.


9.CUIDADOS COM DENTES: Deve-se condicionar o seu animal a escovação dos dentes a partir do segundo mês de vida.


10. SOROLOGIA PARA TOXOPLASMOSE: Indica-se para gatos de origem desconhecia, com acesso á rua ou que se alimenta de caça e/ou carne crua, principalmente quando do contato com mulheres em idade fértil.

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TROCA DE PELOS EM CÃES

"Todos cães fazem troca de pelos e os de pelo curto (que não precisam ser tosados) perdem muito mais..."


*Raças de pelo curto como Pinscher, Wippet, Beagle, Fox Paulistinha, Weimaraner, Pointer, Pug, Labrador entre outras perdem muitos pelos.


*Raças de pelo parcialmente longo e que tem um sub pelo denso como Pastor Alemão, Husky Siberano, Chow Chow, Akita e Samoieda também perdem bastante pelos.



*Por incrível que pareça as raças que vão dar menos trabalho com queda de pelo são aquelas de pelo longo e que precisam ser tosadas regularmente, pois tem pelo de crescimento contínuo. Poodle, Maltes, Yorkshire, Lhasa Apso, Shih Tzu, Bichom Frise são exemplos de cães que praticamente não perdem pelo em nenhuma época do ano.


Normalmente todas as raças fazem duas trocas sazonais (duas vezes por ano, trocando o pelo de inverno e o pelo do verão). Essas trocas deveriam ocorrer na primavera e no outono. Como vivemos em um país tropical onde as estações do ano não são bem definidas eles perdem pelo o ano todo, mas você deve observar um aumento da intensidade nos meses de abril/maio e setembro/outubro.


Nesses casos de trocas sazonais o animal não apresenta falhas, coceiras ou feridas na pele. Conforme o pelo mais velho vai caindo o pelo novo da nova estação já vai substituindo os espaços e assim não vemos nenhuma falha na pelagem.
Outras causas de troca de pelo podem ser por estresse, alguma doença sistêmica, desnutrição ou dieta inadequada, infecções de pele por parasitas (pulgas e carrapatos que induzem a coceira) ou mesmo infecções bacterianas, sarnas e fungos. Em todos esses casos o animal vai apresentar alguma falha de pelo localizada ou generalizada.


Quando a troca é sazonal (normal), banhos semanais e escovações diárias podem ajudar agilizando a troca de pelo e diminuindo o tempo para que isso ocorra.
Assim quando for optar por um animal de estimação onde a presença de pelos pela casa pode incomodar ou mesmo desencadear casos de alergia, procure dar preferência para os animais que precisam ser tosados (pelos longos de crescimento contínuo). Apesar de dar mais trabalho na manutenção da pelagem com escovações e tosas mais frequentes, você perceberá muito menos pelos dispersos pela casa e grudados nos sofás e roupas…..


Com os gatos, podemos considerar que todos perdem pelos o ano todo. O que pode ocorrer é que pelo fato de se limparem e se lamberem constantemente na sua higienização diária, podemos observar menos pelos pela casa em alguns casos. Ai o problema passa a ser as famosas “bolas de pelo”….

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